ESPAÇO CULTURAL DA ZAZA

OLÁ! Sempre disposta a espalhar a semente do saber afirmo que a leitura é importante em todas as circunstâncias e fases da vida. Recomendo aos distintos leitores que visitem O ESPAÇO CULTURAL DA ZAZA, onde autores renomados propalam que o livro é o alimento da alma e que os bibliófilos se renovam a cada dia, Um abraço cordial da Zaza

sábado, 31 de março de 2018

PÓS MODERNISMO



Autores e Obras do Pós  Modernismo

Os principais autores e obras dessa fase são:


  • João Cabral de Melo Neto (1920-1999): conhecido como “poeta engenheiro”, João se destacou na prosa e na poesia pelo rigor estético apresentado em suas obras: "Pedra do Sono" (1942), "O Engenheiro" (1945) e "Morte e Vida Severina" (1955).

  • Clarice Lispector (1920-1977): se destacou na prosa e na poesia com um caráter lírico e intimista: "Perto do Coração Selvagem" (1947), "A Cidade Sitiada" (1949), "A Paixão Segundo GH" (1964), "A Hora da Estrela" (1977).

  • João Guimarães Rosa (1908-1967): foi um dos maiores poetas do Brasil, sendo que a maioria de suas obras são ambientadas no sertão. Destacam-se "Sagarana" (1946), "Corpo de Baile" (1956), "Grande Sertão: Veredas" (1956), "Primeiras Estórias" (1962)

  • Ariano Suassuna (1927-2014): Defensor da cultura popular brasileira, Suassuna escreveu romances, peças de teatro e poesias dos quais se destacam: "Os homens de barro" (1949), "Auto de João da Cruz" (1950), "O Rico Avarento" (1954) e "O Auto da Compadecida" (1955).

  • Lygia Fagundes Telles (1923-): escreveu romances, contos e poesias sendo uma de suas marcas a exploração psicológica das personagens em sua obra: "Ciranda de Pedra" (1954), "Verão no Aquário" (1964), "Antes do Baile Verde" (1970), "As Meninas" (1973)
Saiba mais sobre o movimento modernista:
  • Geração de 45
  • Modernismo no Brasil
  • Modernismo no Brasil: Características e Contexto Histórico
  • Características do Modernismo
  • Primeira Geração Modernista
  • Segunda Geração Modernista
  • A Linguagem do Modernismo
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sexta-feira, 30 de março de 2018

LENDAS DA REGIÃO CENTRO OESTE DO BRASIL- ROMÃOZINHO E PÉ DE GARRAFA




ROMÃOZINHO


  Folclore / Romãozinho Romãozinho  - Era um menino filho de lavrador, e já nasceu vadio e malcriado. Adorava maltratar os animais e destruir plantas, sua maldade já era aparente. Um dia, sua mãe mandou-o levar o almoço do pai que estava num roçado trabalhando. Ele foi, de má vontade é claro. No meio do caminho, comeu a galinha inteira, juntou os ossos, e levou para o pai. Quando o velho viu o monte de ossos ao invés de comida, perguntou que brincadeira sem graça era aquela. Romãozinho, ruim como era, querendo se vingar da mãe, que tinha ficado em casa lavando roupa, disse: – Foi isso que me deram… Acho que minha mãe comeu a galinha com um homem vai lá quando o senhor não tá em casa, aí mandaram os ossos… Louco de raiva, acreditando no menino, largou a enxada e o serviço, voltou para casa, puxou a peixeira e matou a mulher. Morrendo a velha amaldiçoou o filho que estava rindo: – Não morrerás nunca. Não conhecerás céu ou inferno nem descansarás, enquanto existir um único ser vivo na face da terra. O marido morreu de arrependimento. Romãozinho sumiu, rindo ainda. Desde então, o moleque que nunca cresce, anda pelas estradas, fazendo o que não presta; quebra telhas a pedradas, assombra gente, tira choco das galinhas. É pequeno, pretinho como o Saci, vive rindo, e é ruim. Não morrerá nunca enquanto existir um humano na terra, e como levantou falso testemunho contra a própria mãe, nem no inferno poderá entrar. Fonte: sitededicas.uol.com.br Romãozinho Romãozinho é uma criatura do folclore brasileiro. Ele é um menino, filho de um agricultor e já nasceu mau e pérfido. Ele sempre gostou de maltratar os animais e destruir as plantas. Uma vez, sua mãe mandou-o levar o almoço ao pai, que trabalhava na roça. Ele foi de má-vontade. No meio do caminho, ele comeu a galinha, colocou seus ossos na marmita e levou-a ao pai. Quando o pai viu os ossos em vez da comida, ele perguntou o que aquilo significava. Romãozinho, perfidamente, disse: – Deram a mim isso… Eu penso que minha mãe comeu a galinha com o homem que vai a nossa casa quando você não está lá, e enviou-lhe somente os ossos. Enlouquecido de raiva, o pai voltou logo para casa, puxou do punhal e matou a esposa. Antes de morrer, a mãe amaldiçoou o filho que ria, dizendo: – Você não morrerá nunca! Você não conhecerá o céu ou o inferno, nem repousará enquanto existir um vivente sobre a terra! Romãozinho riu ante a maldição e foi embora. Desde então, o menino nunca cresceu, anda pelas estradas e faz travessuras: quebra as telhas dos telhados a pedradas, assusta os homens e tortura as galinhas. Este mito é algo semelhante ao do judeu-errante, que também nunca morreu 






A lenda diz que o Pé de Garrafa é um bicho homem, cujo corpo é coberto de pêlos, exceto ao redor do umbigo, que tem a coloração branca, ponto que lhe é vulnerável.
Seu pé é no formato de um fundo de garrafa, motivo esse que faz com que se locomova aos pulos, deixando no chão, um rastro com marca de fundo de garrafa,  sua ocorrência é sempre à meia-noite
Segundo o relato dos caçadores ouve-se apenas o grito que ecoa pelas matas 
Solta fortes assobios para comunicar que é dono do território, podendo até hipnotizar aquele que se atreve a encará-lo.
A vítima que é pega pelo Pé de Garrafa ou tem sua alma aprisionada em seu pé ou é devorado pelo monstro. As únicas formas de fugir do Pé de Garrafa é atravessando um ponto de água corrente ou acertando o umbigo do monstro
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LENDAS DO BICHO PAPÃO, ANHANGÁ E CAVALO INVISIVEL - REGIÃO SUDESTE DO BRASIL









Introdução (o que é)




A lenda do bicho papão é uma estória imaginária que faz parte do folclore brasileiro. Comum em todas as regiões do Brasil, tanto na zona rural como na urbana, ela é contada oralmente há muito anos.

A principal função desta lenda é assustar as crianças desobedientes e teimosas com a possibilidade de um ataque noturno de uma espécie de monstro comilão e assustador. Portanto, esta lenda assume um aspecto “educativo”, em que o medo é o principal recurso. Em função da modernização das ações pedagógicas nos últimos anos, a divulgação desta lenda entre as crianças pequenas está sendo deixada de lado. Porém, ela ainda permanece no imaginário, principalmente, das pessoas com mais de 40 anos de idade.

A lenda e o personagem

De acordo com a lenda, o bicho papão é uma espécie de monstro grande, feio, peludo, assustador, obeso e de olhos vermelhos. O bicho papão fica a noite no telhado das casas, pronto para pegar as crianças que são teimosas e desobedientes com seus pais. Outra característica deste monstro imaginário é sua capacidade de se transformar em outras espécies e coisas assustadoras.

O bicho papão fica escondido atrás da porta, esperando o momento certo de atacar a criança desobediente. Se a criança fica brincando na hora de dormir, desobedecendo aos pais, está então é a hora certa do ataque. O bicho papão então pega a criança e a leva para um lugar escondido, escuro e assustador.

Em algumas regiões, a lenda ressalta também o aspecto comilão do bicho papão. Neste sentido, o monstro guloso e faminto sempre atacava a geladeira da casa, comendo tudo que encontrava, antes de assustar a criança.

A música (cantiga de ninar) do bicho papão

Mas se o bicho papão é o monstro, os pais são os heróis e possuem a fórmula para assustá-lo, mantendo-o afastado das crianças. Há uma cantiga de ninar que serve para espantar o monstro folclórico. Ela é assim:

Bicho papão
De cima do telhado
Deixa o meu menino (ou nome da criança)
Dormir sossegado.

Vai-te papão
Vai-te embora do telhado
Deixa o meu menino
Dormir sossegado.

LENDA DO ANHANGÁ




lendas
Lendas do Folclore Brasileiro.



sexta-feira, 19 de novembro de 2010


Lenda do Anhanga

Anhangá


A Lenda do Anhangá é um espírito que vive na floresta e que pode tomar a forma do que quiser. Além de boi, peixe, pessoa ou macaco, o mais comum é sua aparição na forma de um veado branco com olhos de fogo.

Os registros de sua presença aparecem em cartas de José de Anchieta, Manuel da Nóbrega e Fernão Cardim no século XVI. Seus relatos tratam Anhangá como um espírito mau, temido pelos povos indígenas. Outros relatos, como o do alemão Hans Staden, comentam do medo dos indígenas ao sair à noite:

"Os indígenas não gostam de sair das cabanas sem luz, tanto medo têm do Diabo, a quem chamam Ingange, o qual freqüentemente lhes aparece."

Para os povos indígenas, Anhangá é considerado o deus da caça e do campo. Ele protege os animais contra caçadores. Algumas lendas contam que caçadores faziam tratos com Anhangá, pedindo ajuda na caça em troca de tabaco.

Já para os jesuítas que chegaram aqui no Brasil, Anhangá era considerada uma figura maligna, comparado demônio da teologia cristã.

Anhangá é muito citado na obra As Aventuras de Tibicurea, de Érico Veríssimo:

"Aos cinco anos fiz minha primeira caçada de tucanos. Mas não me meti fundo no mato, porque tinha medo de encontrar Anhangá, Curupira e os outros espíritos maus."

"O mato todo riu com ele. Riu de mim. Depois o diabo virou três cambalhotas no ar e começou a dançar com toda a velocidade em meu redor. Senti que meus olhos escureciam. Eu mal e mal ouvia a voz de Anhangá, berrando:

- Ninguém pode comigo! Ninguém me vence, nem Tupã!"

Foi dessa figura mitológica que surgiu o nome "rio Anhangabaú" para um ribeirão que corta o estado de São Paulo.

Inicialmente conhecido como Rio das Almas, o rio Anhangabaú era muito temido pelos indígenas da região. Os índios acreditavam que suas águas traziam doenças ao corpo e ao espírito. Essa crença leva a suspeita de que suas águas não eram potáveis.

Teodoro Sampaio, historiador brasileiro, escreveu em uma de suas publicações que o rio era considerado pelos índios como "debedouro das assombrações".

Dizem que você pode ver um Anhangá se andar pela Floresta Amazônica em noite de lua cheia, se você passar por algum lugar mal-assombrado.

A lenda do Anhangá permanece viva até hoje e deve ser mantida para que as futuras gerações conheçam um pouco mais sobre as histórias do nosso país pré-colonização.
Postado por Catia Marilza Dias Alegria às 16:15  
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Segundo a lenda do cavalo invisível, no tempo da quaresma, período do ano litúrgico que antecede a Páscoa cristã, os fiéis se preparam para a celebração da festa pascal, que comemora a ressurreição e a vitória de Cristo depois dos seus sofrimentos e morte, conforme narrados nos Evangelhos. Porém, existem muitos do povo que não obedecem, ou não ligam para essas tradições, que vão da abstinência de carne, mortificações, caridade e orações até o jejum. Para esses, a lenda narra que tarde da noite passa galopando um cavalo em disparada perto da janela do quarto onde dorme o descrente. Embora muitos por anos venham a narrar esse fenômeno, por mais rápido que o alguém tenha aberto a janela, ou saltado para a rua, nunca ninguém o viu o tão misterioso cavalo, somente rastros misteriosos deixados no solo. Contam os mais sábios, que nunca ninguém viu o cavalo pelo motivo dele ser invisível, sendo ele um recado de Deus para respeitar os sofrimentos do seu filho Jesus Cristo




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quinta-feira, 29 de março de 2018

NEGRINHO DO PASTOREIO - LENDA DA REGIÃO SUL DO BRASIL








Negrinho do Pastoreio



É uma lenda popular principalmente no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão no Brasil, havia um fazendeiro malvado que tinha em sua fazenda escravos negros de várias idades, inclusive crianças.
Num dia de inverno rigoroso o fazendeiro mandou que um menino escravo fosse pastorear seus cavalos e potros novos.
Ao entardecer quando o menino voltou com os cavalos o fazendeiro reclamou que faltava um, um cavalo baio.
Como castigo chicoteou o menino até sangrar e mandou o menino procurar o cavalo. Apavorado o menino foi a procura do cavalo baio. Quando finalmente o encontrou não conseguiu prendê-lo.
Ao retornar à fazenda, o menino encontrou o fazendeiro ainda mais irritado.
Este resolveu castigá-lo novamente, chicoteou o garoto e o amarou em cima de um formigueiro. No dia seguinte o fazendeiro retornou ao local e se assustou com o que viu: o menino estava lá, de pé, sem nenhuma marca de chicotada, nem mordida de formigas. Ao lado dele a Virgem Maria e próximo a eles o cavalo baio.
O fazendeiro se ajoelhou pedindo perdão. O Menino nada respondeu, beijou as mãos da Nossa Senhora, montou no cavalo baio e partiu a galope.


SACI PERERÊ - LENDA DA REGIÃO SUL

Lenda da região sul


Saci-pererê

O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.


Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.
O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras na matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o ma

A LENDA DA GRALHA AZUL



A lenda da Gralha Azul é típica da região sul do Brasil, principalmente do estado do Paraná. A gralha azul é a ave replantadora da árvore símbolo do estado do Paraná: a araucária (tipo de pinheiro). De acordo com a lenda, a ave tem a missão divina de ajudar na disseminação desta árvore. Durante o outono, os bandos de gralhas azuis pegam os pinhões (frutos das araucárias) e os estocam no solo ou em pedaços de árvores apodrecidos no chão. Neste processo, favorecem o nascimento de novas árvores.

A lenda 

De acordo com a lenda, há muito tempo, a gralha azul era apenas uma gralha parda, semelhante as outras de sua espécie. Mas um dia a gralha azul resolveu pedir para Deus lhe dar uma missão que lhe faria muito útil e importante. Deus lhe deu um pinhão, que a gralha pegou com seu bico com toda força e cuidado. Abriu o fruto e comeu a parte mais fina. A outra parte mais grodinha resolveu guardar para depois, enterrando a no solo. Porém, alguns dias depois ela havia esquecido o local onde havia enterrado o restante do pinhão.

A gralha procurou muito, mas não encontrou aquela outra parte do fruto. Porém, ela percebeu que havia nascido na área onde havia enterrado uma pequena araucária. Então, toda feliz, a gralha azul cuidou daquela árvore com todo amor e carinho. Quando o pinheiro cresceu e começou a dar frutos, ela começou a comer uma parte dos pinhões e enterrar a parte mais gordinha (semente), dando origem a novas araucárias. Em pouco tempo, conseguiu cobrir grande parte do Estado do Paraná com milhares de pinheiros, dando origem a floresta de Araucária. 

Quando Deus viu o trabalho da gralha azul, resolveu dar um prêmio a ela: pintou suas penas da cor do céu, para que as pessoas pudessem reconhecer aquele pássaro, seu esforço e dedicação. Assim, a gralha que era parda, tornou-se azul.



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LENDAS E MITOS DO BRASIL | ENSINO FUNDAMENTAL I

https://ensfundamental1.wordpress.com/lendas-e-mitos-do-brasil/

A diferença entre mito e lenda é que mito é o personagem enfatizado na lenda, portanto a lenda é a história sobre um determinado mito. Lendas mais comuns nas regiões do Brasil: Região Norte: – O Boto – Vitória-Régia – Curupira ou Caipora – Mapinguari – Boitatá – Saci-Pererê – A Origem do Pirarucu – A Origem do ...

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Do erudito ao popular a sinopse da Zaza
Maria Adalzira de Oliveira, natural de Aiuaba – Ceará. Licenciatura em Pedagogia de Curta duração, habilitação em Supervisão Escolar – Universidade Estadual do Ceará- UECE. Licenciatura Plena em Magistério das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Fundamental e Médio – Universidade Estadual do Vale do Acaraú – UVA. Especialista em Educação – Ensino Fundamental e Médio, Curso de Pós Graduação – Universidade Vale do Acaraú - UVA Bacharelada em Teologia - Seminário Teológico Batista – STBRS. Mestranda em Estudos Culturais em Educação – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Escritora: Autora de três livros (publicados) e dois editados (em fase de publicação) Com sua sensibilidade de poeta é considerada uma grande poetisa e folclorista, manifestando atividades de Arte Popular Cultura e Educação no Centro de Convivência do Idoso - CCI- Canoas –RS. Com o apoio do Laboratório de Aprendizagem do Curso de Pedagogia da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA e da Parceiros Voluntários, entidade que promove , amplia e qualifica a cultura do trabalho social no RS.
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